Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Pesqui. vet. bras ; 28(7): 345-349, jul. 2008. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-492853

RESUMO

Nas intervenções cirúrgicas em quelônios, o acesso à cavidade celomática é geralmente feito através do plastrão, por meio da remoção dos escudos córneos e placas ósseas ventrais com o auxílio de serras (osteotomia). Este acesso mostra-se desvantajoso em função do maior tempo cirúrgico e da intervenção ser bastante traumática e dolorosa para o paciente. Neste trabalho é descrita a técnica cirúrgica de acesso à cavidade celomática (celiotomia) pela fossa pré-femural, permitindo a localização e a tração dos folículos ovarianos por endoscopia e a aplicação de "hemoclips" para a oclusão dos vasos sanguíneos seccionados. O tempo operatório foi reduzido em aproximadamente três horas, em relação à técnica tradicional. Conclui-se que a técnica descrita apresenta vantagens, pois o tempo despendido para o acesso à cavidade celomática, remoção dos folículos e dos ovários, e o retorno anestésico foram sensivelmente diminuídos, havendo recuperação rápida do paciente e retorno às suas atividades normais, o que demonstra ter havido redução considerável na resposta dolorosa pós-cirúrgica.


The usual surgical technique for accessing the coelomic cavity of chelonians through the horny shields and bone plates of plastron by using a Dremel machine (plastron osteotomy) is considered slow, traumatic, and very painful for the patient. In this paper a technique of coelioscopic-assisted prefemoral oophorectomy is described in red-eared slider. The time spent on accessing the coelomic cavity, removal of the follicles and ovaries, and anesthetic recovery was markedly decreased (three hours less) in comparison with the traditional technique. The rapid return of the patient to normal activity demonstrates an important reduction in pain at post-surgical recovery. The extra cost resulting of the use of endoscopy and a specialized veterinarian service is clearly justified by the positive results described above.


Assuntos
Animais , Endoscopia/métodos , Ovariectomia/métodos , Tartarugas , Cirurgia Vídeoassistida
2.
Pesqui. vet. bras ; 28(7): l3495-349, jul. 2008. ilus
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1487565

RESUMO

Nas intervenções cirúrgicas em quelônios, o acesso à cavidade celomática é geralmente feito através do plastrão, por meio da remoção dos escudos córneos e placas ósseas ventrais com o auxílio de serras (osteotomia). Este acesso mostra-se desvantajoso em função do maior tempo cirúrgico e da intervenção ser bastante traumática e dolorosa para o paciente. Neste trabalho é descrita a técnica cirúrgica de acesso à cavidade celomática (celiotomia) pela fossa pré-femural, permitindo a localização e a tração dos folículos ovarianos por endoscopia e a aplicação de "hemoclips" para a oclusão dos vasos sanguíneos seccionados. O tempo operatório foi reduzido em aproximadamente três horas, em relação à técnica tradicional. Conclui-se que a técnica descrita apresenta vantagens, pois o tempo despendido para o acesso à cavidade celomática, remoção dos folículos e dos ovários, e o retorno anestésico foram sensivelmente diminuídos, havendo recuperação rápida do paciente e retorno às suas atividades normais, o que demonstra ter havido redução considerável na resposta dolorosa pós-cirúrgica.


The usual surgical technique for accessing the coelomic cavity of chelonians through the horny shields and bone plates of plastron by using a Dremel machine (plastron osteotomy) is considered slow, traumatic, and very painful for the patient. In this paper a technique of coelioscopic-assisted prefemoral oophorectomy is described in red-eared slider. The time spent on accessing the coelomic cavity, removal of the follicles and ovaries, and anesthetic recovery was markedly decreased (three hours less) in comparison with the traditional technique. The rapid return of the patient to normal activity demonstrates an important reduction in pain at post-surgical recovery. The extra cost resulting of the use of endoscopy and a specialized veterinarian service is clearly justified by the positive results described above.


Assuntos
Animais , Cirurgia Vídeoassistida/veterinária , Endoscopia/métodos , Ovariectomia/métodos , Tartarugas
3.
Acta Cir Bras ; 21(1): 26-30, 2006.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-16491219

RESUMO

PURPOSE: Erroneous punctures and insufflations are frequent with the use of the Veress needle. Mistaken injections of gas in the preperitoneal space are not rare. The purpose of this research is to evaluate the correct positioning of the tip of the needle during creation of pneumoperitoneum. METHODS: The needle was inserted into the peritoneal cavity. Tests to assess the positioning of the needle tip were carried out. Pressure, flow rate and volume were periodically recorded and the needle was removed, being immediately reinserted into the right hypochondrium and placed in the preperitoneal space. RESULTS: The liquid flow test was always positive in the peritoneal cavity. No resistance to saline injection into the peritoneal cavity was observed, but increased resistance to saline injection into the preperitoneal space was observed in 45.5% of the cases. Some saline was recovered in 63.5% of the cases in the peritoneal cavity, and in 54.5% in the preperitoneal space. Saline drop test was positive in 66.6% of the cases in the peritoneal cavity and in 45.5% in the preperitoneal space. In the peritoneal cavity, initial pressure lower than 5 mm Hg was observed, and this pressure gradually increased during 123 seconds until reaching 15 mm Hg. In the preperitoneal space, initial pressure was 15 mm Hg. CONCLUSIONS: Aspiration, liquid flow and saline drop tests are important, whereas recovery test is inconclusive. Initial pressure of approximately 5 mm Hg indicates that the tip of the needle is in the peritoneal cavity. The peritoneal cavity should hold ten times as much volume of gas as the preperitoneal space. The increase in pressure and volume in the peritoneal cavity can be predicted by statistics.


Assuntos
Laparoscopia/métodos , Agulhas , Pneumoperitônio Artificial/instrumentação , Punções/métodos , Animais , Modelos Animais de Doenças , Feminino , Laparoscopia/normas , Masculino , Pneumoperitônio Artificial/métodos , Punções/normas , Sensibilidade e Especificidade , Suínos
4.
Acta cir. bras ; 21(1): 26-30, Jan.-Feb. 2006. ilus, tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-420967

RESUMO

OBJETIVO: Estabelecer parâmetros fidedignos do posicionamento adequado da agulha de Veress na cavidade peritoneal durante o estabelecimento do pneumoperitônio pela técnica fechada. MÉTODOS: Em 11 porcos a agulha foi introduzida na cavidade peritoneal através do hipocôndrio esquerdo. Provas de posicionamento da ponta do instrumento foram efetuadas. Insuflou-se CO2 e registraram-se periodicamente pressões, fluxos e volumes. A posição intraperitoneal da agulha foi confirmada e esta foi retirada, sendo re-introduzida no hipocôndrio direito e posicionada sob visão direta no espaço pré-peritoneal. Os mesmos parâmetros foram aferidos. RESULTADOS: A prova do escoamento foi sempre positiva no peritônio. Não se encontrou resistência à introdução de soro no peritônio em nenhum caso, mas sim em 45,5% dos casos no pré-peritônio. Soro algum foi recuperado em 63,5% no peritônio e em 54,5% no pré-peritônio. O gotejamento fluiu livremente em 66,6% das vezes no peritônio e em 45,5% dos casos no pré-peritônio. No peritônio, pressões iniciais de 5,20 mmHg aumentaram progressivamente durante 123 segundos até atingir 15 mmHg. No pré-peritônio a pressão inicial foi de 15,60 mmHg e oscilou entre 12 e 15,60 mmHg. O volume de gás injetado no peritônio foi de 1500 ml e de 100 ml no pré-peritônio. CONCLUSÕES: Aspiração e observação do escoamento e do gotejamento são importantes; recuperar ou não o soro é inconclusivo. Pressão inicial d" 5 mm é indicativo da ponta da agulha no peritônio, onde devem caber dez vezes mais gás que no pré-peritônio. No peritônio os aumentos das pressões e dos volumes pode ser previstos mediante estatísticas.


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Laparoscopia/métodos , Agulhas , Pneumoperitônio Artificial/normas , Punções/métodos , Modelos Animais de Doenças , Estudo de Avaliação , Laparoscopia/normas , Pneumoperitônio Artificial/métodos , Punções/normas , Sensibilidade e Especificidade , Suínos
5.
Rev. Col. Bras. Cir ; 31(6): 349-354, nov.-dez. 2004. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-451139

RESUMO

OBJETIVO: Comparar a cicatrização da miotomia esofagiana laparoscópica associada ou não à fundocardioplastia de Dor. MÉTODO: Foram utilizados 18 porcos, em três grupos de seis animais. No grupo A foi realizada miotomia esofagiana. No grupo B associou-se plicatura gástrica à miotomia. O grupo C foi sem miotomia. No 21° dia pós-operatório houve moldagem do lume para obter índices de estenose (IE) na região da miotomia (RM) e na transição esôfago-gástrica (I'E'). Foram também estudados aspectos macro e microscópicos. RESULTADOS: Duração maior (t de Student) no grupo B (93,6 minutos) que no A (45 minutos). Considerando- se o IE dos grupos A e B, não houve estenose e eles se equivaleram - Mann-Withney (-11.1 por cento no grupo A e -12.7 por cento no grupo B). O I'E' foi sempre maior que o IE - Wilcoxon (18 por cento versus -11,1 por cento no grupo A e 37,7 por cento versus -12.7 por cento no grupo B). O I'E' do grupo B (37,7 por cento) foi o maior entre os grupos (Kruskal-Wallis): A: 18 por cento; C: 15,5 por cento. Houve regularidade macroscópica da região da miotomia do grupo A e deformidades com inflamação aguda persistente e granulomas no B. No grupo A houve epitelização mesotelial e no B a superfície cruenta permaneceu granulada. Na RM do grupo B, leucócitos (22 versus 8,6 do A) e vasos (18,7 versus 9,7 da A) foram mais numerosos. A fibrose foi mais profusa no grupo B (25,85 fibras versus 15,6 no A). CONCLUSÕES: A plicatura gástrica sobre a miotomia esofagiana propicia cicatrização menos adequada e é mais demorada que a miotomia isolada.


BACKGROUND: It has been argued that a Dor's fundoplication following myotomy is useful to prevent leakage due to overlooked iatrogenic perforations of esophagus and it is able to stop sphincter reconstruction, avoiding recurrent achalasia. Another strain of thought is that anterior fundoplication causes significant local distortion by fibrosis because the gastric patch impairs mesotelial epithelization by covering the myotomy and that iatrogenic perforations are easily diagnosed by laparoscopic magnification. The purpose of this research is to compare the wound healing of the laparoscopic esophageal myotomy with and without a gastric patch. METHODS: Eighteen male pigs were distributed into three groups of six. Esophageal myotomy was performed in group A. A gastric patch was associated to group B. Myotomy was not performed in group C. On the 21st postoperative day, lumen molding was accomplished to determine the index of stenosis (IS) at the area of myotomy (AM) and at the oesophagogastric junction (OJ) RESULTS: Longer operative duration (t Student) in group B (93. 6") than in group A (45"). At AM, IS was negative (lumen increased) and equivalent in both groups (Mann-Withney): -11.1 percent in group A and -12.7 percent in group B. IS at OJ was always higher than IS at AM (Wilcoxon): 18 percent versus -11.1 percent in group A and 37.7 percent versus -12.7 percent in group B. IS at OJ in group B (37.7 percent) was predominant among all groups (Kruskal-Wallis): group A = 18 percent; group C = 15.5 percent. Mesotelial epithelium was observed in group A. Inflammatory reaction was greater in group B (leucocytes: 22 versus 8.6; fibrosis: 25.5 fibers versus 15.6; and granulation tissue: 18.7 vessels versus 9.7) than in group A. CONCLUSION: Esophageal myotomy followed by Dor's fundoplication does not heal adequately and also results in lumen stricture at the oesophagogastric transition. Myotomy without gastric patch is faster and causes less inflammation.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...